quinta-feira, 29 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Venda: Quadro Giant OCR
Pessoal... Estou vendendo um quadro em excelente estado. Ótima oportunidade!
Segue descrição:
"Quadro Giant OCR para estrada (Road) em excelente estado, com Garfo de Carbono e Caixa de Direção e canote. Menos de 600km rodados, alumínio AluxX e processo Fluid Form de confecção dos tubos. Tamanho S (small), com 46,5 de seat tube e 53 de top tube (aconselhado para estaturas de 1,65m até 1,73m, aproximadamente).
ESPECIFICAÇÕES:
FABRICANTE: GIANT
MODELO: OCR
USO: ESTRADA (ROAD)
MATERIAL DO QUADRO: ALUMÍNIO ALUXX
MATERIAL DO GARFO: FIBRA DE CARBONO
CAIXA DE DIREÇÃO: INTEGRADA 1 1/8 (INCLUSA)
CAIXA CENTRAL: 34,7X68MM
CANOTE: 31,8 - WOODMAN (INCLUSO)
COR: PRETO
PESO DO QUADRO: 1,40KG (APROXIMADAMENTE)
PESO DO GARFO: 450G (APROXIMADAMENTE)"
Quadro Giant OCR: Em excelente estado! |
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Luciano Huck quase atropelado...
Bem-humorado, Luciano Huck contou aos seus quase 6 milhões de seguidores no Twitter que passou por um grande susto na manhã desta segunda-feira, 22. O apresentador do Caldeirão do Huck, da Globo, quase foi atropelado por um caminhão nas redondezas de sua casa, no Rio de Janeiro.
“Saí de casa às 7h30 da manhã para pedalar... E quase virei paçoca, graças a um infeliz dirigindo um caminhão de cimento. #respeitonotrânsito”, escreveu o maridão de Angélica e pai de Joaquim, Benício e Eva. "Em cidades como SP e RJ deveria ser proibido o tráfego de caminhões pesados por toda a cidade das 7h da manhã às 7h da noite! #imaginanacopa #rio2016”, continuou.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Sociedade do automóvel - Bem vindo a vida?
Assistam este documentário. Na verdade esta versão é um compacto (procurem a versão completa - são várias partes).
Este documentário retrata a nossa realidade sobre a mobilidade urbana, principalmente em São Paulo. Cada vez que você ver um ECOSPORT escrito no estepe "Bem vindo a vida", vai se lembrar como somos estimulados a ser e consumir mentira...
Este documentário retrata a nossa realidade sobre a mobilidade urbana, principalmente em São Paulo. Cada vez que você ver um ECOSPORT escrito no estepe "Bem vindo a vida", vai se lembrar como somos estimulados a ser e consumir mentira...
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Bicicletas ganham o espaço da casa
As bicicletas estão ampliando seus domínios nas ruas de São Paulo, com a criação de ciclofaixas e cada vez mais adeptos. Mas quem adotou a prática enfrenta o dilema de guardá-las.
Onde fazê-lo, se os espaços estão cada vez menores e a cidade cresce no sentido vertical? Nem todos os condomínios permitem que as magrelas fiquem na garagem ou reservam um lugar para elas.
Serviço de guarda-volume privativo vira uma extensão da casa
Despensa à distância, guarda-volume permite mobilidade de objetos
A empresária Fernanda Teixeira, 52, resolveu fazer da bicicleta um objeto de decoração da sala de estar.
"Como a área de serviço é pequena, e na garagem, além de sujar, também não há um local específico, achei um cantinho na sala que não era usado para nada e ficou sendo o lugar da bicicleta", diz Teixeira, que a usa para fazer exercícios (na rua) e passear no parque Ibirapuera.
A Brasilplan, empresa que vende e instala bicicletários em prédios, teve alta de 80% nas vendas nos últimos dois anos, segundo o proprietário, Luiz Camargo. "Acreditamos que seja uma tendência os condomínios novos oferecerem bicicletários. Enquanto isso não acontece, somos chamados para construí-los em espaços que não eram destinados para esse fim."
A designer de interiores Amanda Gonçalves diz que, se não há espaço na área comum, uma alternativa é criar um local exclusivo para a bicicleta e pendurá-la dentro de casa mesmo.
"É importante estudar a composição do espaço para que a bicicleta não fique jogada. Pintar a parede e fazer uma textura pode criar uma área em que ela ganhe destaque", diz. "Com iluminação direta, a bicicleta pode ganhar status de peça decorativa."
Segundo a Abraciclo (associação dos fabricantes de motocicletas, bicicletas e similares), a frota das bikes no Brasil chega a 70 milhões, com estimativa de produção 9% maior neste ano em relação a 2011. Está na hora de os condomínios correrem.
Fonte: Uol
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Lance e USADA... A Batalha!
A Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) confirmou em um comunicado que têm evidencias suficientes de que a “US Postal Service Pro Cycling controlou o mais sofisticado e profissional sistema de doping no ciclismo”. A entidade confirma que encaminhou nesta quarta-feira (10 de outubro) o relatório sobre o caso para a UCI e a WADA, que,no final desta quarta-feira, elogiou a postura da Agência dos EUA .
Se, anteriormente existiam dúvidas sobre a USADA, que afirmava se utilizar apenas de depoimentos de ex-companheiros de Lance, o diretor geral da instituição, Travis T. Tygart, confirmou ter detalhes que provam a "evidência inegável que eles (US Postal) trouxeram a tona, pela primeira vez, de forma sistêmica, sustentável e altamente profissional a gestão em prol do doping”.
Foram onze atletas que testemunharam contra o heptacampeão do Tour de France , que, na última semana disse que o drama não era seu, mas sim daqueles que o perseguiam. Frankie Andreu, Michael Barry, Tom Danielson, Tyler Hamilton, George Hincapie, Floyd Landis, Levi Leipheimer, Stephen Swart, Christian Vande Velde, Jonathan Vaughters e David Zabriskie. Parte desses atletas tiveram suas suspensões decretadas nesta quita-feira (11 de outubro).
A agência norte-americana garante que a evidência de um doping sistemático é "esmagadora" e sua documentação "inclui o testemunho sob juramento de 26 pessoas, sendo 15 pessoas com ligação direta a US Postal e a atividades de doping”.
"A prova também inclui documentos, como pagamentos financeiros, e-mails, dados científicos e resultados de testes de laboratório que, além de demonstrar o uso de substâncias proibidas, também reafirma a posse, o uso e a distribuição de drogas para melhorar o desempenho de Lance Armstrong e confirmar as atividades enganosas da US Postal”, acrescentou.
A USADA insiste que: "A US Postal foi uma conspiração projetada para incentivar os atletas a fazer uso de drogas perigosas, mascarando a detecção em exames e garantindo a confidencialidade dos atletas do time, que através disso conseguiram resultados relevantes. O programa tinha a presença de pessoas que se colocavam acima das regras e continuam a desempenhar um papel importante e ativo no esporte hoje.”
Questionado sobre Armstrong, Tygart disse que o ex-ciclista teve a oportunidade de se desculpar, mas rejeitou se defender as acusações e agora terá que aceitar "uma longa punição e a desqualificação de resultados importantes a partir de 1998." Da mesma forma, o Dr. Michele Ferrari e o Dr. Garcia del Moral (médicos ligados à equipe) também serão punidos por aceitarem e incentivarem a situação.
Por fim, “outros três membros do time optaram por entrar com um recurso contra a USADA e, em breve, terem o caso julgado pela corte superior: Johan Bruyneel, diretor da equipe, Dr. Pedro Celaya, um médico da equipe, e José" Pepe” Marti, que era técnico da equipe. "
Fonte: Prologo.uol.com.br
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Bicicletas podem ficar isentas de tributos
A Câmara analisa proposta que isenta as bicicletas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A medida está prevista no Projeto de Lei 4199/12, do deputado Paulo
Pimenta (PT-RS), que também reduz a zero a alíquota da Contribuição para
os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do
Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre as importações e vendas desses produtos.
Para o autor, a isenção deve incentivar o uso de bicicletas nas grandes cidades. “De tempos em tempos, automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas e outros veículos poluentes são beneficiados por isenções fiscais. As bicicletas, no entanto, submetem-se à impiedosa carga tributária estabelecida pela nossa legislação sem gozar de qualquer benefício fiscal”, argumentou.
Pela proposta, as isenções valerão também para as partes das bicicletas, suas peças e acessórios, além de pneumáticos e câmaras de ar de borracha.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 3965/12 e será alisada conclusivamente pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para o autor, a isenção deve incentivar o uso de bicicletas nas grandes cidades. “De tempos em tempos, automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas e outros veículos poluentes são beneficiados por isenções fiscais. As bicicletas, no entanto, submetem-se à impiedosa carga tributária estabelecida pela nossa legislação sem gozar de qualquer benefício fiscal”, argumentou.
Pela proposta, as isenções valerão também para as partes das bicicletas, suas peças e acessórios, além de pneumáticos e câmaras de ar de borracha.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 3965/12 e será alisada conclusivamente pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
domingo, 30 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
007 - Mario "Bond"
Somente Mario Cipollini para criar um vídeo como esse para a divulgação do lançamento do novo modelo de sua marca...
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Lance Armstrong
Alguns comentam que Lance foi culpado. Outros que foi vítima. Mas na verdade, acredito que ele é sim vítima, mas não da acusação de dopping. Sim, porque se ele se dopou ou não, isso ninguém saberá. Até mesmo seus oponentes, quem prova que ninguém usou recursos químicos?
Vejo que essa história está mais para algo político do que ético. Acusação sem provas, baseado apenas em depoimentos e opiniões parecem mais querer derrubar alguém muito bem sucedido nos negócios esportivos, e que já passou por mais de 500 testes antidoping. Lance, mesmo depois de aposentado, é o atleta que mais retorno dá aos seus patrocinadores. Lance salvou a Trek, inseriu a Nike no mundo da bike, colocou a Shimano no pódio por 7 anos, edificou a Sram no ciclismo, alavancou vendas de óculos amarelos a Oakley, etc. Lance venceu o câncer, derrubou paradigmas, mostrou ter um organismo como poucos no mundo, mostrou ser um artista no marketing esportivo, e sem ser assim tão carismático. Ganhou no ciclismo, no triathlon, mostrou ter ótimo desempenho em maratonas, e até no MTB deixou sua marca.
Um fenômeno. Muito mais do que jogadores de futebol que se auto intitulam como heróis, mas não passam de gordos sedentários que, esses sim, vivem sob substâncias não corretas. É, talvez seja isso. A força política que tem o futebol, por exemplo, não deixa que escândalos apareçam. Não é o que acontece com atletismo, ciclismo e outros. Pois bem, mas se a intenção era derrubar Lance, o tiro foi pela culatra, pois seus patrocinadores continuam apoiando, seus admiradores permanecem o respeitando, e o resultado é que nada se abalou. Bom trabalho, Lance.
Um fenômeno. Muito mais do que jogadores de futebol que se auto intitulam como heróis, mas não passam de gordos sedentários que, esses sim, vivem sob substâncias não corretas. É, talvez seja isso. A força política que tem o futebol, por exemplo, não deixa que escândalos apareçam. Não é o que acontece com atletismo, ciclismo e outros. Pois bem, mas se a intenção era derrubar Lance, o tiro foi pela culatra, pois seus patrocinadores continuam apoiando, seus admiradores permanecem o respeitando, e o resultado é que nada se abalou. Bom trabalho, Lance.
sábado, 18 de agosto de 2012
Ciclovia é para matar pessoas, diz candidato à prefeitura de São Paulo Paulinho da Força
O candidato do PDT à prefeitura de São Paulo, Paulinho da Força, apresentou suas propostas nesta terça-feira em entrevista à BandNews FM. Ele destacou que não fará ciclovias para ligar a periferia ao centro da cidade, por considerar “um convite para a morte”.
“Ciclovia no centro é para matar pessoas”, afirmou Paulinho. “Ciclovia tem de ser uma coisa próxima e não pode vir para o centro. Vou construir ciclovias pequenas, de três ou cinco quilômetros, mas dentro dos bairros.”
Para Paulinho, o uso da ciclovia no centro complicaria ainda mais o trânsito da cidade. “Ciclovia significa mais complicação. Quero levar os empregos para os bairros justamente por isso. Essa loucura que é hoje não pode mais acontecer. Quero investir na periferia".
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Bicicleta pode ficar mais cara em SP
A alta no preço vai acontecer caso a revisão da estimativa de lucro do setor, proposta pela Secretaria da Fazenda, seja levada a cabo. A informação foi adiantada por empresários do segmento, que temem uma derrubada nos negócios.
Entenda o imposto
Desde 2009, as lojas que comercializam bicicletas foram incluídas no rol de empresas sujeitas ao regime de substituição tributária, com retenção antecipada para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse tributo é de 18% para o setor. Pelo regime, o valor do imposto é cobrado tanto da indústria como do varejo, antes que o produto seja comercializado. Além disso, o cálculo é baseado em uma estimativa do valor final ao consumidor, pois não há preço único ou máximo definido para as bikes.
O cálculo do preço de mercado, por sua vez, é baseado no Índice de Valor Adicionado Setorial (IVA-ST), estimado a partir das informações dos contribuintes do Estado. Na época que a substituição tributária entrou em voga, esse índice era de 81,51% sobre o preço de custo do produto, mas depois foi reduzida para 47%, graças à atuação da Aliança Bike, associação que congrega 45 empresas do setor de bicicletas.
Nova tributação
Agora, segundo informações fornecidas por Sérgio Gallo, diretor comercial e sócio da fabricante de bicicletas Soul Cycles, pretende-se aumentar o IVA-ST para 140% no caso de peças e componentes e 120% para as bicicletas montadas.
Pela tributação atual, com IVA-ST de 47%, uma bicicleta que o comerciante adquire por R$ 1.000 paga tributo como se fosse vendida por R$ 1.470, o que define um valor de R$ 264,60 para o ICMS. Com a nova proposta de 120%, a mesma bicicleta adquirida por R$ 1.000 passa a ser tributada como se fosse vendida por R$ 2.200, assim o governo arrecada R$ 396 com imposto.
Segundo informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, “para atualizar o IVA-ST do setor estão sendo realizadas duas pesquisas sob responsabilidade da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas do Estado de São Paulo (Fipe)”. Uma delas foi contratada pelo Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) e Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), que irá estipular o preço para bicicletas.
A outra pesquisa, para partes, peças e acessórios de bicicletas, foi contratada pela Associação Brasileira dos Fabricantes, Distribuidores, Exportadores e Importadores de Bicicletas, Peças e Acessórios (Abradibi).
Mercado
“Temos de 800 a 1000 revendedores de bicicletas pelo estado, micro-empresários que dependem desse mercado, e vai ficar praticamente inviável a venda [de bicicletas] em São Paulo”, afirma Gallo.
“Pelos nossos cálculos isso vai fazer com que o preço de um modelo montado aumente uns 20%, afirma Daniel Oliveira, comercial da Shimano, que importa peças de bicicletas para o Brasil. “Os grandes prejudicados serão os pequenos montadores”, completa.
“Eles acham que a margem de lucro é X e querem que se pague esse imposto antecipadamente, mas a margem é menor”, explica Ricardo Fiorini, dono da loja Freecycle. Para ele “se taxar dessa forma que estão falando, morreu, não vai dar pra vender bicicleta. Vai ficar impraticável, porque a bike vai custar quase o dobro do que ela custa hoje”.
Para Gallo, caso o aumento ocorra, é possível que o consumidor paulista passe a comprar em outros estados, seja pela internet, ou mesmo em viagens. Para ele, o segmento precisa “mostrar para o governo que não pode tomar uma decisão que vai afetar funcionários e donos de loja, gerando uma quebra em cadeia do comércio especializado no estado de São Paulo”.
Segundo Oliveira, da Shimano, “estamos com um movimento para tentar reduzir [o imposto], mas o que estamos sentindo é que vão tentar descer isso goela abaixo.
A Aliança Bike, informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “está trabalhando internamente com os seus associados e assessores jurídicos para apresentar aos órgãos competentes informações relevantes do mercado no Estado”. O grupo afirma que o objeto é “é auxiliar no mapeamento, trazendo o IVA-ST para patamares próximos à realidade”.
Conforme informou a assessoria de imprensa da Secretaria da Fazenda, “o processo de revisão é necessário para que o IVA-ST represente, de fato, a Margem de Valor Adicionado utilizada na cadeia de comercialização destes produtos”.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Olim-piada: Magno Prado compete com alfinetes no lugar de zíper
Parece piada mas não tem graça nenhuma. Na última quarta-feira, o ciclista brasileiro Magno Prado competiu na categoria contra-relógio com seu uniforme preso por alfinetes. Com o zíper quebrado e sem roupa reserva, Prado teve que improvisar um fecho para o traje de competição.
Isso é só uma mostra de como o esporte é tratado no Brasil: País mediocre representa um esporte mediocre.
Parabens ao Magno, que com miseros trocados e sem condições foi o 26º colocado. Bradley Wiggins, vencedor do Tour de France, foi o primeiro colocado, mas com total apoio britânico, excelentes patrocinadores e as melhores condições que um atleta deseja.
Esta vergonha é o retrato de nossa cultura pifia e futebolistica. Simplesmente pão e circo.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Novidades 2013 - Parte 2
Como já citamos anteriormente,
as novidades 2013 não param de aparecer - e impressionar! Dentre as muitas, vou
citar algumas:
Shimano:
Como seu irmão mecânico, o novo Dura-Ace DI2 possui 11 velocidades, nova ergonomia nos controles, e uma série de inovações.
Assim como a linha Campagnolo EPS Record e Super Record, a Shimano também adotou o Multiple Shifting, só que programável. O STI está com alavancas e botões maiores, além da borracha com dupla densidade. O peso do grupo caiu cerca de 170g em relação ao anterior, o que é um enorme avanço.
Além dos componentes tradicionais, a Shimano lançou novos Bar End Shifters com posições diferentes de clipes, alé do novo ciclocomputador Flyght Deck, com visor maior, múltiplas funções e visor Touch Screen...
Campagnolo
Como dito anteriormente, o grande lançamento é o novo Athena EPS. Herdando as tecnologias dos Record e Super Record, o Athena EPS entra no mercado como uma opção de custo mais baixo (concorrente direto do Ultegra DI2 - só que com 11 velocidades).
A grande diferença entre os outros familiares EPS, está nos materiais empregados, onde carbono e titânio são substituídos por alumínio. O peso é maior, mas conserva durabilidade e reduz o custo. Os componentes Athena EPS não são compatíveis com os Record e Super Record EPS.
Falando ainda em Campagnolo, novas opções de cassetes, novas rodas Scirocco 35mm, e novos sistemas triplos Veloce, Centaur e Athena (isso mesmo, chegamos nas 33 velocidades!), além dos recem lançados EPS para Triathlon e novos pedivelas Bullet e Bora. Da mesma casa, a Fulcrum lança as novas Racing Quattro, que na verdade são irmãs praticamente gêmeas das Scirocco 35.
Sram
XX1 é a nova aposta para o Trail e All Mountain. 11 velocidades no cassete e uma coroa (com desenho especial para a corrente não saltar). Com uma relação inédita do cassete 10x42 dentes, a SRAM promete abalar o mercado. O sistema é inteligente, não tem cruzamentos, só resta saber a real praticidade, já que é preciso ter uma relação de coroa dianteira para cada situação. No que se refere ao funcionamento, o deslocamento do câmbio agora é paralelo ao cassete, e o cassete agora compartilha de um novo sistema de encaixe do núcleo. Pelo jeito agora teremos diversos tipos de núcleos: Sram 11 velocidades, Shimano 8/9/10 velocidades, e Campagnolo 9/10/11 velocidades... Mundo confuso!
O sistema será compatível apenas com cubos SRAM ou DT Swiss e os trocadores Trigger ou Grip Shift.
Shimano:
Como seu irmão mecânico, o novo Dura-Ace DI2 possui 11 velocidades, nova ergonomia nos controles, e uma série de inovações.
Assim como a linha Campagnolo EPS Record e Super Record, a Shimano também adotou o Multiple Shifting, só que programável. O STI está com alavancas e botões maiores, além da borracha com dupla densidade. O peso do grupo caiu cerca de 170g em relação ao anterior, o que é um enorme avanço.
Além dos componentes tradicionais, a Shimano lançou novos Bar End Shifters com posições diferentes de clipes, alé do novo ciclocomputador Flyght Deck, com visor maior, múltiplas funções e visor Touch Screen...
Campagnolo
Como dito anteriormente, o grande lançamento é o novo Athena EPS. Herdando as tecnologias dos Record e Super Record, o Athena EPS entra no mercado como uma opção de custo mais baixo (concorrente direto do Ultegra DI2 - só que com 11 velocidades).
A grande diferença entre os outros familiares EPS, está nos materiais empregados, onde carbono e titânio são substituídos por alumínio. O peso é maior, mas conserva durabilidade e reduz o custo. Os componentes Athena EPS não são compatíveis com os Record e Super Record EPS.
Falando ainda em Campagnolo, novas opções de cassetes, novas rodas Scirocco 35mm, e novos sistemas triplos Veloce, Centaur e Athena (isso mesmo, chegamos nas 33 velocidades!), além dos recem lançados EPS para Triathlon e novos pedivelas Bullet e Bora. Da mesma casa, a Fulcrum lança as novas Racing Quattro, que na verdade são irmãs praticamente gêmeas das Scirocco 35.
Sram
XX1 é a nova aposta para o Trail e All Mountain. 11 velocidades no cassete e uma coroa (com desenho especial para a corrente não saltar). Com uma relação inédita do cassete 10x42 dentes, a SRAM promete abalar o mercado. O sistema é inteligente, não tem cruzamentos, só resta saber a real praticidade, já que é preciso ter uma relação de coroa dianteira para cada situação. No que se refere ao funcionamento, o deslocamento do câmbio agora é paralelo ao cassete, e o cassete agora compartilha de um novo sistema de encaixe do núcleo. Pelo jeito agora teremos diversos tipos de núcleos: Sram 11 velocidades, Shimano 8/9/10 velocidades, e Campagnolo 9/10/11 velocidades... Mundo confuso!
O sistema será compatível apenas com cubos SRAM ou DT Swiss e os trocadores Trigger ou Grip Shift.
Manutenção Alli Bicicletas - Giant NRS
Antes da manutenção...
Desmontando...
Ferramentas especias para sacar e montar os rolamentos do quadro...
Componentes limpos...
Serviço pronto!!
Desmontando...
Ferramentas especias para sacar e montar os rolamentos do quadro...
Componentes limpos...
Serviço pronto!!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Absurdo: Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo é contra o uso de bicicletas
Com o título de "Mais ciclistas, mais acidentes", a Secretaria de Saúde classifica que lugar de bicicleta é em parques e ciclovias, ignorando o código de trânsito, no qual a bicicleta é considerada um meio de transporte como outro qualquer.
Em países desenvolvidos, a bicicleta tem tomado espaço do automóvel por justamente ser mais prática, econômica, rápida, eficiente e fazer bem a saúde. O ciclista ganha, o contribuinte ganha, a cidade ganha e até o motorista ganha. Veja exemplos na França, Bélgica, Holanda, Canadá, onde as pessoas tem adotado a bicicleta principal como meio de transporte. Até mesmo em Nova York é vergonhoso usar o automóvel como meio de locomoção. É óbvio que nesses lugares existem estruturas e investimentos para que seja possível pedalar pela cidade com segurança, o que não ocorre aqui, já que é mais fácil que a cidade se torne um caos do que aceitar que a bicicleta e o transporte público são as melhores soluções. Quantos milhões são gastos com soluções paliativas para a melhora do transito?
Vivemos em época de crise, de aquecimento global, população cada vez maior, ou seja, com infinitas razões para deixar o carro na garagem. Portanto, o que é melhor para todos, fazer com que a cidade aceite a bicicleta, ou o ciclista se defender da cidade?
quinta-feira, 19 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Energia limpa...
Num presídio em Santa Rita do Sapucaia (sul de Minas Gerais), quem tem bom comportamento tem direito a se
exercitar em bicicletas e, além de entrar
em forma, diminui também a pena a ser cumprida.
O
juiz de direito José Henrique Mallmann, responsável pela implementação
do projeto, contou que viu na internet
que uma academia de ginástica tinha um sistema semelhante a este, e
resolveu fazer o mesmo com o presídio. Nenhum
detento é obrigado a pedalar, mas quem optar por tal atividade, tem
redução de pena de um dia por cada 16 horas de atividades físicas.
Atualmente, a energia gerada pelas pedaladas dos detentos pode iluminar parte de uma praça, mas, quando o projeto estiver concluído e o local contar com dez bicicletas, será possível iluminar uma avenida.
É a bicicleta mais uma vez se mostrando eficaz e sustentável - mesmo dentro da prisão. Bom para todos!
Atualmente, a energia gerada pelas pedaladas dos detentos pode iluminar parte de uma praça, mas, quando o projeto estiver concluído e o local contar com dez bicicletas, será possível iluminar uma avenida.
É a bicicleta mais uma vez se mostrando eficaz e sustentável - mesmo dentro da prisão. Bom para todos!
Veja no vídeo abaixo:
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Tech Bike - O Peso e a Paranoia
Vivemos numa era onde a tecnologia nos propicia infinitas possibilidades. Um celular, um automóvel, uma televisão, e até uma bicicleta nos oferecem muitas, mas muitas opções tecnológicas da qual nos nem sempre estamos preparados para usar. Longe de ser contra a alta tecnologia e todos os milagres que nos oferece, a evolução dos componentes é saudável e muito bem vinda, mas, em certos casos, mais atrapalha do que ajuda. Por isso é preciso saber usar, como usar e porque usar determinados produtos ou funções.
Falando em bicicletas, hoje chegamos num momento onde quase todas as marcas de renome estão num excelente nível de performance. Logo, os produtos se tornaram altamente específicos, e projetados somente para uma finalidade, principalmente a procura por baixo peso.
Mas isso tem um custo. E não somente financeiro. Portanto, antes de comprar algum produto, é preciso ter ciência de diversos parâmetros.
Baixo peso é importante. Parte de sua performance vem do baixo peso de seus componentes. Quem não quer ter sua bike mais leve do que o seu oponente? Mas quanto menor o peso, mais frágil pode se tornar a estrutura. Por exemplo, blocagens de roda extremamente leves são feitas apenas para serem leves. Qualquer esforço a mais pode ocasionar no rompimento da mesma, e por consequência a roda se soltar. Já que uma blocagem faz parte da fixação de uma roda, até que ponto vale a pena um item de segurança ser tão leve? Se o ciclista exige demais das rodas, é preciso ter ciência de não abusar na hora do aperto...
Se falarmos em rodas, existem diversos fatores que favorecem a performance de uma roda, que nem sempre está ligada ao peso. Um boa roda tem que ser rígida lateralmente, tem que absorver os impactos, ter boa aceleração e boa maneabilidade, manter a bike embalada e ser resistente. Obvio que tudo não se consegue, porém muito depende da característica do usuário, do tipo de terreno, do tipo de performance, etc. No caso dos quadros, por exemplo, algumas marcas definem seus projetos ultra-leves imaginando sempre a bike em andamento. Os mesmo conseguem excelentes propriedades mecânicas, mas cada vez menos estão preparados para cair, transportar, ou situações atípicas. Se uma pedra bater num quadro de carbono (como é comum no MTB), o mesmo poderá ser inutilizado, já que em certas áreas não é projetado para tal fato. Muitos não tomam o devido cuidado ao colocar a bike no rack, e assim por diante. Existem casos de pedais com eixo de titânio, ou até mesmo suspensões levíssimas de carbono em que o de ciclista não pode ter acima do peso limite recomendado pelo fabricante, correndo risco de ruptura (e quem sabe fratura) . Sem falar naqueles pneus super leves que furam constantemente - vale a pena numa prova de MTB ser leve, mas parado com um pneu furado?
Cada utilizador é que tem que definir suas prioridades. Nada contra componentes extremamente leves, mas saiba como usar, seus custos, e o que pode te onerar. Afinal, dinheiro, status, segurança, performance, beleza e economia são palavras que tem seu peso - não necessariamente leve - na hora de tomar suas decisões.
terça-feira, 3 de julho de 2012
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